Blog Segundo o Coração de Deus: Textos, poesias, imagens, filmes...

"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus" (1 coríntios 10:31).

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31 de março de 2011

Vida em Cristo: devendar o futuro


de Rubel Shelly


Nós seres humanos não somos peritos em predizer o futuro. Inúmeros palpites errados e pensamentos falhos acumulam como lixo ao longo da Estrada da história da humanidade. Quanto mais a gente fala com certeza, maior a probabilidade de passarmos vergonha. “Tudo que pode ser inventado já foi inventado”, declarou Charles H. Duell, o comissário norte-americano de patentes, em 1899.

Horace Rackham foi aconselhado por um presidente da Caixa Econômica de Michigan a não investir na Ford Indústria de Motores, em 1903. “O cavalo está aqui para ficar”, ele predisse, “mas o automóvel é apenas
uma novidade – uma moda passageira.” Felizmente para Rackham, o advogado de Henry Ford, ele ignorou a falta de visão do banqueiro e comprou ações no valor de $5,000. Vários anos depois, ele as vendeu
por $12.5 milhões de dólares.

Ao rejeitar uma banda aspirante em 1962, o representante da Decca Records fez esta destemida profecia sobre o futuro dela na música, “Não gostamos do som deles. Grupos com guitarras estão em extinção.”
Assim, a gravadora deixou de gravar os Beatles. “Não há razão para que qualquer pessoa tenha um computador em casa”, disse o presidente e fundador da Digital Equipment Corporation em 1977.

Clifford Roberts, fundador do prestigiado Torneio de Mestres do Golf (Masters Tournament), uma vez disse, “Enquanto eu viver, jogadores de golf serão broncos, e os caddies serão negros.” É claro que ele não
possuía a presciência para antever nem o Movimento dos Direitos Humanos, nem o domínio de Tiger Woods no golf profissional.

Coisas como estas estão além da nossa capacidade de previsão.

Sempre é bom ter humildade quando tentamos prever o que vem no futuro. Mas, não há certezas sobre o amanhã? Não há nada no que ancorar nossa esperança? Eis duas promessas para manter em mente
nesses tempos estressantes.

.. nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. (Romanos 8:39 NVI)

Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele mesmo lhes providenciará um escape, para que o possam suportar. (1 Coríntios 10:13 NVI)

Mercados e o futuro da economia global, música e outros aspectos da cultura, descobertas na ciência e na Medicina – todos estão além da nossa habilidade de previsão. Mas as certezas espirituais baseadas nas promessas seguras de Deus tiram a incerteza de hoje e nos ajudam a seguir adiante com confiança.

Se você quer ter alguma confiança em relação ao futuro, focalize sua atenção na única Pessoa que realmente sabe algo sobre ele.

Fonte: ILUMINALMA

28 de março de 2011

Devocional: Para onde estamos olhando?


de Paulo Roberto Barbosa


"Olhando para Jesus, autor e consumador da fé" Hebreus 12:2

"A derrota vem de olhar para trás. A distração vem de olhar em volta.
O desânimo vem de olhar para baixo. A libertação vem de olhar para
cima."

Para onde estamos olhando? Qual o foco de nossa vida? O que queremos
ver e o que esperamos encontrar na direção para onde estamos olhando?

Há pessoas que olham constantemente para trás; para justificar suas
queixas, para murmurar dos tropeços, para lamentar as derrotas. Há
pessoas que nunca percebem o quanto são abençoadas, o quanto Deus
lhes ama, o quanto perdem oportunidades de realizar os sonhos. Estão
sempre distraídas espiritualmente e só conseguem enxergar os
problemas que enfrentam. Há pessoas que desistem facilmente, não
lutam e nem se esforçam, não perseveram quando sofrem o primeiro
revés. Estão, em todo tempo, olhando para trás, em volta ou para
baixo.

Quando olhamos para o lugar errado, vemos o que não queremos ver ou o
que não devíamos ver. Erramos a direção do olhar e, ao mesmo tempo,
erramos o caminho a seguir. E se erramos o caminho, perdemos a paz,
as bênçãos e a felicidade.

Eu prefiro olhar para cima, para o Senhor Jesus Cristo, para
o autor de minha fé. Ele me impede de estar distraído em relação à
minha vida espiritual, de desanimar diante dos obstáculos do caminho,
de sentir-me derrotado quando a vitória demora a chegar. Sim, é para
Ele que eu olho desde que acordo até a hora em que volto a dormir. É
para Ele que eu olho quando preciso tomar alguma decisão. É para Ele
que eu olho sempre, para agradecer, por eu ser tão feliz.

Você também compreende que, para ter uma vida vitoriosa, precisa
olhar para cima?

Fonte: Iluminalma

15 de março de 2011

CUIDADO COM O JEITINHO

Imagem ilustrativa de resoluções mágicas

de Rubel Shelly


Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos
que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter
aprovado; e o caráter aprovado, esperança. Romanos 5:3-4

Os planos bem elaborados levam à fartura; mas o apressado sempre
acaba na miséria. Provérbio 21:5

Embora intelectualmente saibamos melhor, há algo no ser humano que
continua nos fazendo vítimas do velho “jeitinho”. Sempre apareçam
novos trambiquieros empresariais para ludibriar e roubar os incautos.
E quando for atrás deles encontra-se apenas uma casa abandonada no
endereço que deixaram.

A obsessão atual com peso e aparencia nos fazem especialmente
suscetíveis às maravilhas de produtos que prometem saúde sem esforço
e perda de peso sem suor. Uma empresa ganhou muito dinheiro vendendo
seus tênis “anti-celulite”. Outro promove estímulo muscular elétrico
e água “especial” para perder peso. As pessoas adoram pensar que
acharam um modo fácil de chegar às sua metas.

Os médicos e cientistas confirmam que uma dieta saudável e exercícios
constantes são a melhor maneira de manter o peso ideal. Um requer
autodisciplina, e o outro – esforço. Quem quer pagar esses preços
quando há uma alternativa que dispensa a disciplina e o suor? Quem
não é tentado pelo famoso jeitinho?

Em outros contextos, é a pessoa que se engana ao pensar que ela pode
continuar bebendo depois de ser flagrado dirigindo alcoolizado ou
perder o emprego por causa da bebida. É aquela que se convence que um
“flerte inocente” no escritório não significa nada. São os pais que
recusam levar à sério as infrações legais de um filho. É a família
tentando conseguir tudo que quer com cartões de crédito em vez de
poupar para comprar. É aquele que não admite sua responsabilidade e
recusa se desculpar por ter traído uma confiança.

Quer saber por que aconselhamento não funciona para muitos casamentos
em conflito? É porque o casal descobre áreas do relacionamento que
requerem um esforço concentrado durante um bom tempo. Mas as pessoas
imaturas e egoístas preferem o jeitinho.

Quer saber por que tantas empresas vão à ruína? Levaria esforço
demais por um período prolongado para corrigir os problemas,
substituir as pessoas incompetentes, e penetrar mercados novos.
Faltando o jeitinho, vem a falência.

Quer saber por que grandes igrejas morrem? Alguém é persuadido que
espiritualidade é um programa novo ou um esquema fácil, no lugar do
longo processo de produzir fruto pela presença suave do Espírito
Santo. Aí, os membros pulam de congregação em congregação.  Um
das virtudes que recebe muito pouca atenção estes dias é
perseverança. Não é teimosia. Não é ser “cabeça dura” e inflexível. É
a perseverança ao longo do tempo na busca de uma meta nobre que vale
a pena.

É interessante para mim que a Bíblia coloca a perseverança como o
passo necessário entre a tribulação e o caráter (Romanos 5:3-4). Não
há nenhum atalho entre um e o outro. Para as coisas que realmente
importam, não existe jeitinho. [traduzido e adaptado por Dennis
Downing]

10 de março de 2011

DEVOCIONAL - A MORTE DO PAPAGAIO

de Danilo Sousa


Uma mulher comprou um papagaio, levou-o para casa, e depois o
devolveu à loja de animais no dia seguinte.
- “Este pássaro não fala”, disse ela ao proprietário.
- “Ele tem um espelho?” perguntou o dono da loja. “Papagaios adoram espelhos. Eles se vêem e começam a conversar”.
Então a mulher comprou o espelho. No dia seguinte, ela voltou. O pássaro ainda não estava falando.
- “Que tal uma escada? Papagaios adoram subir e descer escadas. Um
papagaio feliz tem mais probabilidade de falar”.
A mulher comprou uma escada. Mas é lógico que, no dia seguinte, lá
estava ela de volta; o pássaro continuava mudo.
- “O seu papagaio tem um balanço? Se não tem, o problema está aí. Com
um balanço, ele vai relaxar e desatar a falar sem parar”.
Embora relutante, a mulher comprou um balanço e saiu.
Quando ela entrou na loja no dia seguinte, sua expressão havia
mudado. “O papagaio morreu”, disse ela.
O dono da loja ficou chocado. “Sinto muito. Diga-me, ele chegou a
falar alguma coisa?” perguntou ele.
- “Sim, logo antes de morrer”, respondeu a mulher. “Ele disse: ‘Eles
não vendem nenhuma comida nessa loja de animais?’"
A moral desta história é: Você pode desperdiçar sua vida com
espelhos, concentrando-se na sua aparência; com escadas,
concentrando-se no sucesso na carreira; com balanços, concentrando-se
em diversão – e morrer de fome espiritualmente.
Se não se alimentar da Palavra de Deus todos os dias, você
morrerá espiritualmente! Jeremias disse:
“Achando as Tuas palavras, logo as comi, e a Tua palavra foi para mim
o gozo e a alegria do meu coração”.
"...Você é o que você come. Alimente-se da Palavra de Deus..."


Fonte: ILUMINALMA

3 de março de 2011

A MULTA



  de Autor Desconhecido


Tiago olhou bem para o velocímetro antes de tirar o pé do pedal: 65
numa zona de 40. A quarta vez este ano. Como é que uma pessoa podia
ser flagrada tantas vezes?

Quando chegou a quase parar, ele encostou o carro, mas deixou uma
parte em cima da pista. Deixe o guarda se preocupar com o perigo do
trânsito que passava. Talvez outro carro daria um susto nele. O
policial estava descendo do carro, caneta e bloco na mão.

Roberto? Roberto da igreja? Tiago baixou mais ainda no assento. Isso
era pior do que a multa que ele receberia. Flagrado por um irmão
policial da mesma igreja!

Descendo do seu carro, Tiago viu um homem que via todo domingo, mas,
nunca o havia visto de farda.

- “Oi, Roberto. Imagine encontrando você assim.”
- “Oi, Tiago”. Nada de sorriso.
- “Parece que você me flagrou correndo um pouqinho para casa.
Querendo ver a mulher e os filhos.”
- “Pois é.” Roberto parecia meio incerto. Isso era um bom sinal.
- “Tenho trabalhado muito ultimamente. Parece que eu falhei só esta
vez.” Tiago empurrou uma pedrinha com o sapato. “A esposa falou de um
rosbife e batatas hoje à noite. Sabe como é, né?”
- “Eu sei como é. Sei também que você tem uma reputação no nosso
distrito.” Essa não! A conversa não estava indo nada bem. Hora de
mudar de tática.
- “Quanto foi que você mediu”?
- “Setenta. Pode voltar para o carro, por favor”?
- “Pere aí, Roberto. Eu olhei assim que eu lhe vi. Eu estava mal
chegando a 65.” A mentira parecia sair com mais facilidade a cada
multa.
- “Por favor, Tiago. Volte para o carro.”

Chateado, Tiago voltou a entrar no carro, bateu a porta com força e
olhou para o painel. Ele não tinha pressa nenhuma em baixar o vidro.
Minutos passaram. Roberto estava escrevendo.

Por que ele não pediu a carteira de motorista? Seja qual for a razão,
nem tão cedo Tiago sentaria perto desse policial na igreja.

Um toque no vidro e ele virou a cabeça. Lá estava Roberto, um papel
dobrado na mão. Tiago baixou o vidro cinco centimetros. Só o
suficiente para puxar o papel.

- “’Brigado”. Tiago não consegiu esconder a ironia na voz.

Roberto voltou à viatura sem dizer uma palavra. Tiago olhou para ele
no retrovisor. Ele abriu a folha de papel. Quanto será que isso ia
custar? Mas, o que era isso? Alguma piada? Não era uma multa. Apenas
algumas palavras escritas à mão. Tiago começou a ler.

Prezado Tiago, Era uma vez, eu tinha uma filha. Ela tinha seis anos
quando foi atropelada por um carro. Você adivinhou - um cara correndo
em alta velocidade. Uma multa e três meses na cadeia, e ele estava
livre. Livre para abraçar suas filhas, todas as três. Eu só tinha
uma, e vou ter que esperar até os céus para abraçá-la outra vez. Já
tentei perdoá-lo milhares de vezes. Milhares de vezes pensei que
havia conseguido. Talvez consegui. Mas, preciso fazer de novo. Até
mesmo agora. Ore por mim. E tenha cuidado Tiago. Só tenho agora meu
filho. Roberto.

Tiago virou em tempo para ver a viatura voltar à pista e seguir
adiante. Tiago ficou olhando até que saiu de vista. Ele só voltou à
pista mais de quinze minutos depois e seguiu para casa, bem devagar,
orando por perdão o caminho todo. E quando chegou, deu um abraço que
surprendeu a esposa e os filhos.

A vida é preciosa. Trate-a com cuidado. Se você dirigir, dirija com
cuidado. E lembre-se que os carros não são a única coisa que são
chamadas de volta pelo fabricante.

Se você conhece alguém que estará dirigindo neste feriadão, envie
esta reflexão para eles. Pode fazer uma diferença. Pode até salvar
uma vida. Deus lhe abençoe.

Fonte: ILUMINALMA

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